A morte de Catarina Eufémia é finalmente revelada ao pormenor. As ceifeiras de Baleizão recusam-se a trabalhar pela jorna que um patrão lhes paga, e este vai buscar mulheres a outra propriedade e chama a GNR. Com um filho ao colo, Catarina desafia um tenente da Guarda. De cabeça perdida, o militar atira-a ao chão…
Marcelo Rebelo de Sousa defende que os avanços de Portugal, estão estão a “precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas”, antes que o 25 de Abril “fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro”.
O líder do Chega admitiu que, depois de ouvir as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu “falar da alma”.
Esta foi a primeira celebração do 25 de Abril do novo secretário-geral do PCP.
Marcelo Rebelo de Sousa defende que os avanços de Portugal, estão estão a “precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas”, antes que o 25 de Abril “fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro”.
Um exclusivo do Nascer do SOL para ler, ver e ouvir a partir de amanhã.
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Marcelo Rebelo de Sousa defende que os avanços de Portugal, estão estão a “precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas”, antes que o 25 de Abril “fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro”.
O índice da qualidade global da elite portuguesa apresentou uma melhoria em 2024.
A morte de Catarina Eufémia é finalmente revelada ao pormenor. As ceifeiras de Baleizão recusam-se a trabalhar pela jorna que um patrão lhes paga, e este vai buscar mulheres a outra propriedade e chama a GNR. Com um filho ao colo, Catarina desafia um tenente da Guarda. De cabeça perdida, o militar atira-a ao chão…
Embora a percentagem global da população em insegurança alimentar aguda tenha sido inferior à de 2022, foi mais alta que os níveis anteriores à pandemia de covid-19.
Há precisamente 150 anos, um grupo de pintores malcomportados deu o corpo às balas e fez uma exposição que marcou um ponto de rotura na forma de fazer, mostrar e ver a arte.
Há precisamente 150 anos, um grupo de pintores malcomportados deu o corpo às balas e fez uma exposição que marcou um ponto de rotura na forma de fazer, mostrar e ver a arte.